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A Divina Realeza do Basfond É Uma Dama de Barba Malfeita

Alex do Cavaco

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Poder pro povo preto puxar o pot-pourri
Um altar de anjos forros
O céu vai colorir
A bixaria me chamou pro calundú
Fui, mas tô de volta: Sou nega lu!

Alupandê exu, monamour!
Sou a encruzilhada do samba
Nasci menino, Deus
Depois me dei à luz
Enfeitei minha própria cruz

Sou bailarina de barba malfeita
Batom vermelho, sangue quente bororó
É meu o trono de oyó

Nos palcos iluminados à ópera da vida
Divina realeza do Basfond
Valei-me toda forma de amor
Que pulsa forte no meu coração de tambor

Minha alma é de festa
Meu orgulho é resistir!
E se vier me enredar, fale com meu protetor
Kaô kabecilê xangô!

Sai um banquete para os nobres excluídos
Mato a fome com meu grito
Liberte, Egalité!
Na esquina maldita levantei poeira
Na Saldanha faceira sou estandarte
A própria arte
Purpurina que reluz o carnaval
A santa negra que perfuma o vendaval

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