Tange no São Francisco
Um violeiro tocando a vida
Sempre tão comovida
Dentro do sertão
Range o carro de boi
Pela estrada é poeira&couro
Tempo que vale ouro
De aluvião
Manje no Mississipi
Um bluseiro de voz roufenha
Toca movido à lenha
No seu coração
Plange o que lhe corrói
Cada nervo em seu braço-forte
Enferrujando a sorte
E a recordação
No mesmo navio
Vão em rios diferentes
Dois remanescentes
E uma vibração
Que, ao pegar na veia
Vibra a alma da pessoa
Um som que indo à-toa
Tem a carga do gen
Tipo o sangue
Do sangue de quem
É irmão
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Badges exclusivas
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo