Eu vi na mata um padecer
De um curumim correr pro rio
Macacos, grilos e guerreiros
Endoidecerem com o trovão
Que eu nunca escutara
E eu que vivia em plena harmonia
Com o que Deus criou
Tupã me deu essa alegria de ser índio
E você tirou de mim essa magia de ser limpo
De ser índio, de ser limpo, de ser lindo!
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