Ula menida tula oh (Velho Arbor, Senhor da Luz)
Tela omnida tula ei (O teu advento encerra a noite arrepiante)
Ona ramuhda deme os (Os ímpios queimam, suas piras brilham)
Nola tulama tela ei (Castigado pela luz de Levin)

Alma sem nome, atenda meu chamado
O pecado mancha os corações de todos nós
O verme se enterrou profundamente e cresceu
Logo ele também colherá o que foi semeado

Entre na tempestade, conheça sua misericórdia
Deixe o vento e a chuva caírem sobre você
Relâmpago brilhante, audaz trovão
Nos guiando para todo o sempre

Alma caída da graça, cuide-se bem
Julgamento tu deves enfrentar, teu próprio inferno
O verme se agita dentro, escuro como a noite
Gerando pecado mais profundo, imunda sua praga

Alma, teu fim está próximo. Pegue minha mão
Toda a vida deve retornar à terra
Tardou o verme, por muito tempo
Purifique tua carne de medo e seja forte

Entre na tempestade, louve sua misericórdia
Deixe a picada da chuva nunca se afastar de ti
Relâmpago brilhante, audaz trovão
Libertando-nos para todo o sempre sempre

Agora levante sua cabeça pesada e derrote sua tristeza
Relampeiem os raios
Rolem os trovões

Agora vire teu olhar para frente e olhe para o amanhã
Raios cairão
Trovões devem rolar